Resistência, charme e muita força, essa é a receita para uma das categorias do automobilismo, mais antigas ainda em atividade, depois da Stock Cars, e as tradicionais Mil Milhas e 500km.
Trata-se do campeonato de Copa Fusca 1600cc, disputada como o nome já diz apenas por Fuscas com motores de 1600cc. Estados onde a Copa Fusca e mais ativa são São Paulo e Rio Grande do Sul.
Trata-se do campeonato de Copa Fusca 1600cc, disputada como o nome já diz apenas por Fuscas com motores de 1600cc. Estados onde a Copa Fusca e mais ativa são São Paulo e Rio Grande do Sul.
A preparação do motor do “speed” como também é conhecido é a seguinte.
O bloco do motor continua o mesmo de 1600cc, sua composição interna como, pistões, bielas, camisas e comando de válvulas, permanecem originais como manda o regulamento da categoria, visando o baixo custo na manutenção. As polias são alteradas da lisa, para polias dentadas, essas vindas do GM Chevette.
Os cabeçotes por sua vez, são retrabalhados livremente para se obter a melhor taxa de compressão, que vária entre 11 e 13:1. Os balanceiros sofrem trabalho nos “patinhos”.
O sistema de alimentação é feito por dois carburadores Solex 32 com retrabalhos internos, os coletores de admissão sofrem algumas modificações.
O escapamento é o cruzado, sem ponteiras.
No sistema de ignição, os cabos de velas podem ser livre de marca e modelo, a bobina nesse caso tem de ser original bem como o módulo de ignição, o distribuidor retrabalhado ajuda a espalhar a “faisqueira” para dentro do motor com a ajuda das quatro velas NGK, modelo B9EGV.
Para manter o bom e velho Boxer contraposto a ar bem refrigerado, na região frontal do carro, um radiador de óleo para capacidade de 500ml, é instalado, assim o motor agora com seus 110hps resiste bem as 18 voltas da etapa.
Para manter o carro no chão, a suspensão recebe amortecedores bem duros, as rodas são de Brasília, na frente originais de tala5” e na traseira alargadas com tala máxima de 7” .
Os pneus são da Goodyear, modelo GPS3 nas medias 185/70/14 ou 185/65/14 lixados, para melhoro aderência em entrada de curva.
Os freio são originais, sendo pinça na dianteira e tambor na traseira.
Essas mudanças, não ficam muito caras para serem feitas e o resultado é de assustar, pois a “baratinha” se torna um canhão.
O bloco do motor continua o mesmo de 1600cc, sua composição interna como, pistões, bielas, camisas e comando de válvulas, permanecem originais como manda o regulamento da categoria, visando o baixo custo na manutenção. As polias são alteradas da lisa, para polias dentadas, essas vindas do GM Chevette.
Os cabeçotes por sua vez, são retrabalhados livremente para se obter a melhor taxa de compressão, que vária entre 11 e 13:1. Os balanceiros sofrem trabalho nos “patinhos”.
O sistema de alimentação é feito por dois carburadores Solex 32 com retrabalhos internos, os coletores de admissão sofrem algumas modificações.
O escapamento é o cruzado, sem ponteiras.
No sistema de ignição, os cabos de velas podem ser livre de marca e modelo, a bobina nesse caso tem de ser original bem como o módulo de ignição, o distribuidor retrabalhado ajuda a espalhar a “faisqueira” para dentro do motor com a ajuda das quatro velas NGK, modelo B9EGV.
Para manter o bom e velho Boxer contraposto a ar bem refrigerado, na região frontal do carro, um radiador de óleo para capacidade de 500ml, é instalado, assim o motor agora com seus 110hps resiste bem as 18 voltas da etapa.
Para manter o carro no chão, a suspensão recebe amortecedores bem duros, as rodas são de Brasília, na frente originais de tala
Os pneus são da Goodyear, modelo GPS3 nas medias 185/70/14 ou 185/65/14 lixados, para melhoro aderência em entrada de curva.
Os freio são originais, sendo pinça na dianteira e tambor na traseira.
Essas mudanças, não ficam muito caras para serem feitas e o resultado é de assustar, pois a “baratinha” se torna um canhão.
Fusca dos Fittipaldi
Fonte: DM76 Racing
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